quinta-feira, 14 de junho de 2012

Imortal é o Verdão

Foi bonito. De um lado, faixas, bandeiras, predomínio do azul e cantoria do início ao fim. Do outro, um número menor de pessoas, vestidas de verde e branco, e faixas. No lugar das bandeiras, um plástico inflável para fazer barulho (o bate-bate) e muita empolgação. Em alguns momentos, a minoria fez mais barulho. Fora de campo o duelo entre Grêmio e Palmeiras foi muito disputado. Dentro, estava da mesma maneira até 42 minutos do segundo tempo.
Em um contra-ataque após pressão gremista, Cicinho achou Mazinho. Veloz, o atacante só tocou na saída de Victor. Como não poderia ser diferente, os jogadores correram para comemorar com a torcida. Eles mereciam. Muito!
Minutos depois, Barcos, de cabeça, ampliou. Mais festa atrás do gol para alegria dos palmeirenses.
O Alviverde derrubou o até então invicto Grêmio na Copa do Brasil. Invencibilidade agora só mesmo com o Alviverde. E haja festa. “Dá-lhe porco, dá-lhe porco!”
Os dois times entraram modificados. Márcio Araújo perdeu a vaga para Maurício Ramos, Henrique virou volante e João Vitor voltou. Já no Grêmio, Kleber foi titular.
E quem se deu melhor foi o Alviverde. A equipe levou pressão até 20 minutos do primeiro tempo, se defendeu bem e depois igualou o jogo. Parecia que Nossa Senhora do Caravaggio estava lá para proteger seu fiel Felipão. Em seu primeiro duelo contra os palmeirenses, o Gladiador não teve ritmo.
Na segundo etapa, Luxemburgo mudou o ataque e colocou André Lima e Marcelo Moreno. Mas foi o Palmeiras que marcou os gols.
A vibração terminou com a torcida. Agora, a Arena vai lotar. Haja pressão. A festa será mais bonita.

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